Feira Cultural Polivalente 2014
Acompanhe o Grupo Polivalente: Arte e Cultura, no Facebook, e veja mais sobre o evento.
Nós acreditamos na educação!
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Texto I
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Texto II
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Hino Nacional Brasileiro (fragmento)Joaquim Osório Duque Estrada e Francisco Manuel da Silva
Deitado eternamente em berço esplêndido, Ao som do mar e à luz do céu profundo, Fulguras, ó Brasil, florão da América, Iluminado ao sol do Novo Mundo!
Do que a terra, mais garrida, Teus risonhos, lindos campos têm mais flores; “Nossos bosques têm mais vida”, “Nossa vida” no teu seio “mais amores.”
Ó Pátria amada, Idolatrada, Salve! Salve! |
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Canção do exílio (fragmento)Gonçalves Dias, De Primeiros contos (1847)
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá;
As aves, que aqui gorjeiam,
Não gorjeiam como lá.
Nosso céu tem mais estrelas,
Nossas várzeas têm mais flores,
Nossos bosques têm mais vida,
Nossa vida mais amores.
Em cismar, sozinho, à noite,
Mais prazer eu encontro lá;
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá.
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Leia atentamente os Textos I e II e responda:
Veja mais exemplos de intertextualidade entre outros tipos de linguagens:
Leia mais em: Brasil Escola , Wikipedia , Domínio Público (Romeu e Julieta X Inocência), PUC/RS – Como Realizar a intertextualidade
Sabemos que as palavras devem ser dispostas uma certa ordem gramatical, para que formem frases coerentes.
Entretanto, algumas vezes, essa ordem pode variar de acordo com as intenções do locutor.
No texto “Os porcos do compadre“, para alcançar o ritmo desejado para seus versos, o autor utilizou várias vezes recurso de alterar a ordem que normalmente utulizaríamos na construção das frases. Veja:
“Acho que só tem um modo
para os porcos socorrer.
Só cavando vai dar jeito,
se algum jeito ainda houver.”
1. Pense: Se o texto não fosse escrito em versos, em que outra ordem as palavras estariam? Reecreva esse fragmento em seu caderno, alterando a oedem das palavras.
2. Com essa alteração, o que acontece com o texto?
3. Agora voltemo-nos para o nosso Hino Nacional. Releia-o, pense e faça o que se pede:
a) Reescreva a estrofe sorteada para seu grupo, colocando as palavras na ordem gramaticalmente convencional.
b) Substitua as palavras mais difíceis por sinônimos que você conheça.
c) Escreva, com suas palavras o que você entendeu dessa estrofe.
Obs.: Aula integrante do nosso Projeto “Grito do Ipiranga” REFERÊNCIA: BORGATTO, Ana Maria Trinconi; BERTIN, Terha Costa Hashimoto; MARCHEZI, Vera Lúcia de Carvalho. Tudo é Linguagem – Língua Portuguesa: 6º ano. 2a Edição. São Paulo: Ed. Ática, 2009. p.61O Ministério do Meio Ambiente (MMA) do Governo Federal, por meio de seu Ministério da Educação (MEC), está promovendo a CNIJMA – Conferência Nacional Inanto Juvenil sobre o Meio Ambiente, e a E.E. Dr. Wladimir de Rezende Pinto de Varginha/MG não podia ficar fora dessa!
“A CNIJMA é um instrumento voltado para o fortalecimento da cidadania ambiental nas escolas e comunidades a partir de uma educação crítica, participativa, democrática e transformadora. Ela se caracteriza como um processo dinâmico de encontros e diálogos, para debater temas propostos, deliberar coletivamente e escolher os representantes que levarão as ideias consensuadas para as etapas sucessivas.”
A conferência na escola será no próximo dia 29/8/2013, às 16:00 horas, e o tema escolhido é a ÁGUA.
Sendo assim, para que estajamos mais bem informados sobre o assunto, seguem as atividades de interpretação e reflexão sobre os usos da água no Brasil, vistas na última aula:
O menino – a menina
O dentista – a dentista
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O cliente – a cliente
O estudante – a estudante
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em + a(s) = na(s)
em + o(s) = no(s)
em + um/uns = num/nuns
em + uma(s) = numa(s)
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de + a(s) = da(s)
de + o(s) = do(s)
de+ um/uns = dum/duns
de + uma(s) = duma(s)
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Gêneros textuais – Narração em prosa
Era uma vez
Antes de começar, a professora pediu que cada aluno se apresentasse. Aborrecido, Lilico estudava seus novos companheiros. Tinha um japonês de cabelos espetados com jeito de nerd. Uma garota de olhos azuis, vinda do Sul, pareceu-lhe fria e arrogante. Um menino alto, que quase bateu no teto quando se ergueu, dava toda a pinta de ser um bobo. E a menina que morava no sítio? A coitada comia palavras, olhava-os assustada, igual um bicho do mato. O mulato, filho de pescador, falava arrastado, estalando a língua, com sotaque de malandro. E havia uns garotos com tatuagens, umas meninas usando óculos de lentes grossas, todos esquisitos aos olhos de Lilico. A professora? Tão diferente das que ele conhecera… Logo que soou o sinal para o recreio, Lilico saiu a mil por hora, à procura de seus antigos colegas. Surpreendeu-se ao vê-los em roda, animados, junto aos estudantes que haviam conhecido horas antes.
De volta à sala de aula, a professora passou uma tarefa em grupo. Lilico caiu com o japonês, a menina gaúcha, o mulato e o grandalhão. Começaram a conversar cheios de cautela, mas paulatinamente foram se soltando, a ponto de, ao fim do exercício, parecer que se conheciam há anos. Lilico descobriu que o japonês não era nerd, não: era ótimo em Matemática, mas tinha dificuldade em Português. A gaúcha, que lhe parecera tão metida, era gentil e o mirava ternamente com seus lindos olhos azuis. O mulato era um caiçara responsável, ajudava o pai desde criança e prometeu ensinar a todos os segredos de uma boa pescaria. O grandalhão não tinha nada de bobo. Raciocinava rapidamente e, com aquele tamanho, seria legal jogar basquete no time dele. Lilico descobriu mais. Inclusive que o haviam achado mal humorado quando ele se apresentara, mas já não pensavam assim. Então, mirou a menina do sítio e pensou no quanto seria bom conhecê-la. Devia saber tudo de passarinhos. Sim, justamente porque eram diferentes havia encanto nas pessoas. Se ele descobrira aquilo no primeiro dia de aula, quantas descobertas não haveria de fazer no ano inteiro? E, como um lápis deslizando numa folha de papel, um sorriso se desenhou novamente no rosto de Lilico.
Texto de João Anzanello Carrascoza Ilustrado por Daisy. Revista Nova escola online: Acessado em 08/12/2006
Trabalhando com o texto…
1. Esse texto conta uma história? História de quê?
2. Quais foram os sentimentos vividos pelo personagem Lilico?
3. Quem são as personagens desta história? Há uma personagem principal? Justifique sua resposta utilizando elementos do texto.
4. O narrador dos fatos é também um personagem? Como você chegou a essa conclusão?
5. Onde se passa a história?
6. Qual foi o tempo de duração dos fatos narrados e que recursos linguísticos o autor utilizou para sinalizar esse tempo?
7. É possível afirmar que o texto apresenta uma introdução, o desenvolvimento e um desfecho? Procure marcar no texto essas três partes.
8. Lilico teve oportunidade para refletir e mudar a sua visão a respeito de seus novos colegas? O que ele descobriu a respeito deles?
9. Releia o trecho abaixo, retirado do texto:
“Sentia-se como um peixe de volta ao mar. Mas, quando o sino anunciou o início das aulas, Lilico descobriu que caíra numa classe onde não havia nenhum de seus amigos”.
a) Por que Lilico sentia-se “um peixe de volta ao mar”?
b)Que efeito de sentido o uso da palavra “mas” (em destaque no trecho) provoca? Que outra palavra pode substituí-la, prejuízo de sentido para o texto?
10. Leia os fragmentos abaixo, extraídos do texto:
Trecho 1:
“O último dia de férias, Lilico nem dormiu direito. Não via a hora de voltar à escola e rever os amigos. Acordou feliz da vida, tomou o café da manhã às pressas, pegou sua mochila e foi ao encontro deles. Abraçou-os à entrada da escola, mostrou o relógio que ganhara de Natal, contou sobre sua viagem ao litoral. Depois ouviu as histórias dos amigos e divertiu-se com eles, o coração latejando de alegria”
Trecho 2:
“Encontrou lá só gente estranha, que o observava dos pés à cabeça, em silêncio. Viu-se perdido e o sorriso que iluminava seu rosto se apagou. Antes de começar, a professora pediu que cada aluno se apresentasse. Aborrecido, Lilico estudava seus novos companheiros”.
a) O que sinalizam as palavras em negrito?
b)Que efeitos de sentido o uso dessas palavras provoca? Por que esse tipo de recurso é importante na narrativa?
Referência
COSTA VAL, Maria da Graça. Texto, textualidade e textualização. IN: CECCANTINI, J.L. Tápias; PEREIRA, Rony F.; ZANCHETTA JR., Juvenal. Pedagogia Cidadã: cadernos de formação: Língua Portuguesa. v. 1. São Paulo: UNESP, Pró-Reitoria de Graduação, 2004. p. 113-124; In http://www.crv.educacao.mg.gov.br
“Para uma homenagem ao Dia das Mães, as Lojas Marisa lançam o filme “Cantoria”, em que os filhos declaram tudo que não fizeram por respeito e amor à elas.”
Clique nos links abaixo para ver o projeto na íntegra, envolvendo um divertido comercial para a TV!
http://crv.educacao.mg.gov.br/sistema_crv/TRE_Exibe.aspx?id_objeto=137661&n2=Sistema%20de%20Troca%20de%20Recursos%20Educacionais&n3=Fundamental%20-%206%C2%BA%20ao%209%C2%BA&n4=L%C3%ADngua%20Portuguesa
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/verAula.html?aula=49506
Vejamos alguns elementos da narrativa:
PERSONAGENS: pessoas, animais ou objetos personificados que participam dos acontecimentos, que vivem a história;
ESPAÇO: Lugar(es) onde se desenvolvem os acontecimentos.
TEMPO: Época ou duração da história.
CONFLITO: Oposição, luta entre duas forças, personagens ou situações.
Sendo um texto que relata acontecimentos reais ou imaginários, as narrativas podem se apresentar sob a forma de vários gêneros textuais, como contos, histórias em quadrinhos, lendas, fábulas, anedotas entre outros.
Em geral, os acontecimentos de uma narrativa são organizados em quatro momentos, que, em textos em formato de prosa, são distribuídos em parágrafos. Veja:
Conflito – quebra do equilíbrio, motivo que desencadeia a ação na história;
Clímax – momento de maior tensão;
Desfecho – final e resolução do conflito.
No processo de narração, é importante escolher o tipo de narrador, pois ele define de que ponto de vista uma história é contada.
Narrador-observador ou neutro: não faz parte da história e narra em 3a. pessoa (ele/ela[s]), sem participar das ações. Narra com certa neutralidade e imparcialidade, pois não está envolvido diretamente com os fatos e os personagens. Não sabe como os personagens se sentem o o que eles pensam diante dos fatos. O leitor não percebe sua presença;
Narrador-onisciente: Também conta a história em 3a. pessoa, mas sabe tudo sobre os personagens e o enredo. Conhece e narra os pensamentos dos personagens e descreve suas emoções diante dos fatos.
Sendo um texto que relata acontecimentos reais ou imaginários, as narrativas podem se apresentar sob a forma de vários gêneros textuais, como contos, histórias em quadrinhos, lendas, fábulas, anedotas entre outros. Veja alguns exemplos:
A narração em prosa;
A narração em quadrinhos;
A narração em notícias jornalísticas.
FONTES:
SOUZA, Cássia Garcia de; CAVÉQUIA, Márcia Paganini.Linguagem criação e interação: 6 o ano 6a ed. São Paulo: Saraiva, 2009. p.59
BORGATTO, Ana Maria Trinconi; BERTIN, Terha Costa Hashimoto; MARCHEZI, Vera Lúcia de Carvalho. Tudo é Linguagem – Língua Portuguesa: 6º ano. 2a Edição. São Paulo: Ed. Ática, 2009. p. 57.
Sabemos da importância que tem essa composição de Chico Buarque para a Literatura brasileira. Há de se considerar o contexto histórico em que foi escrita e sua infinidade de significados.
Mas, por enquanto, temos aqui uma sugestão de interpretação bem singela, para o 6o. ano do ensino fundamental.
A intenção é que os alunos tenham um contato mais simples com a obra, antes de mergulharem em todo o seu universo semântico.
Então, vamos à marchinha!
A Banda
(Chico Buarque)
Estava à toa na vida
O meu amor me chamou
Pra ver a banda passar
Cantando coisas de amor
A minha gente sofrida
Despediu-se da dor
Pra ver a banda passar
Cantando coisas de amor
O homem sério que contava dinheiro parou
O faroleiro que contava vantagem parou
A namorada que contava as estrelas parou
Para ver, ouvir e dar passagem
A moça triste que vivia calada sorriu
A rosa triste que vivia fechada se abriu
E a meninada toda se assanhou
Pra ver a banda passar
Cantando coisas de amor
Estava à toa na vida
O meu amor me chamou
Pra ver a banda passar
Cantando coisas de amor
A minha gente sofrida
Despediu-se da dor
Pra ver a banda passar
Cantando coisas de amor
O velho fraco se esqueceu do cansaço e pensou
Que ainda era moço pra sair no terraço e dançou
A moça feia debruçou na janela
Pensando que a banda tocava pra ela
A marcha alegre se espalhou na avenida e insistiu
A lua cheia que vivia escondida surgiu
Minha cidade toda se enfeitou
Pra ver a banda passar cantando coisas de amor
Mas para meu desencanto
O que era doce acabou
Tudo tomou seu lugar
Depois que a banda passou
E cada qual no seu canto
Em cada canto uma dor
Depois da banda passar
Cantando coisas de amor
Depois da banda passar
Cantando coisas de amor…
Interpretação
1. O que o homem fazia quando foi chamado para ver a banda passar?
2. O que mais se fazia quando a banda chegou?
3. Como as pessoas se sentiam com a passagem da banda?
4. E depois que a banda passou, o que aconteceu?
5. Você acha que as pessoas gostaram da passagem da banda? Retire passagens do texto que justifique sua resposta.
Atualmente a Festa Junina pode ser considerada a segunda maior festa popular do Brasil, ficando atrás apenas do Carnaval, e apresenta algumas particularidades.
Mas por que usamos roupas caipiras?
O cenário dessa festa é o ambiente rural, com danças, vestes, comidas e músicas relativas ao trabalho e aos costumes da vida no campo.
A nossa conhecida quadrilha é uma dança que teve o seu maior florescimento no Brasil rural (daí o vestuário campesino), e se tornou uma dança própria dos festejos juninos e nunca deixou de ser um fenômeno popular e rural.
A E.E. Dr. Wladimir de Resende Pinto, em Varginha/MG, encerrou o semestre letivo com uma linda festa caipira, destacando a presença da Cultura rual local para a nessa tão característica comemoração.
Leia um breve texto sobre Festas Juninas, ilustrado com algumas fotos do “Arraiá do Polivalente 2013”.
Este Blog é destinado a todos os educadores envolvidos no trabalho pedagógico em escolas de educação básica: analistas educacionais, pesquisadores, diretores, pedagogos, professores e estudantes. A intenção é utilizar este espaço para disseminação de notícias, artigos, textos, experiências e discussão de temas relevantes relacionados à prática educativa.
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