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Feira Cultural Polivalente 2014

O tema da feira foi a “Copa do Mundo“.

No auge do clima do mundial, as atividades tiveram como um dos objetivos exaltar o que o Brasil tem de melhor, lembrando aos nossos jovens que nós não temos só o futebol-arte para mostrar ao mundo!

Nosso país é formado por uma diversidade cultural imensa, que deve ser valorizada!O projeto foi tão interessante que está publicado, inclusive, no blog da SRE-Varginha, um órgão da Secretaria de Estado da Educação de Minas Gerais, que acompanha as atividades nas escolas! Vejam: http://pipemfoco.blogspot.com.br/2014/06/projeto-de-historia-copa-do-mundo-2014.html

Acompanhe o Grupo Polivalente: Arte e Cultura, no Facebook, e veja mais sobre o evento.

Nós acreditamos na educação!

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Intertextualidade

         É a relação entre dois textos, na qual um cita o outro.
       Ela pode ocorrer entre diversas formas de texto, como música, pintura, filme, novela etc., e pode apresentar-se explicita ou implicitamente. Por isso é importante para o leitor um conhecimento de mundo, um saber prévio, para reconhecer e identificar quando há um diálogo entre textos.
 
      Vejamos a seguir um exemplo de intertextualidade que poucas pessoas percebem, apesar de envolver duas obras bem famosas.
 
Texto I
 
Texto II
Hino Nacional Brasileiro (fragmento)
Joaquim Osório Duque Estrada e Francisco Manuel da Silva

Deitado eternamente em berço esplêndido,

Ao som do mar e à luz do céu profundo,

Fulguras, ó Brasil, florão da América,

Iluminado ao sol do Novo Mundo!

 

Do que a terra, mais garrida,

Teus risonhos, lindos campos têm mais flores;

“Nossos bosques têm mais vida”,

“Nossa vida” no teu seio “mais amores.”

 

 

 Ó Pátria amada,

Idolatrada,

Salve! Salve!

 
Canção do exílio (fragmento)
Gonçalves Dias, De Primeiros contos (1847)
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá;
As aves, que aqui gorjeiam,
Não gorjeiam como lá.
 
Nosso céu tem mais estrelas,
Nossas várzeas têm mais flores,
Nossos bosques têm mais vida,
Nossa vida mais amores.
 
Em cismar, sozinho, à noite,
Mais prazer eu encontro lá;
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá.

Leia atentamente os Textos I e II e responda:

    1. Considerando o tema, forma e a construção textual, o que textos possuem em comum? 
    2. Sabemos que intertextualidade é a relação que existe entre dois textos, na qual um cita o outro. Retire do texto I um ou mais trechos em que fica clara sua intertextualidade com o texto II.
    3. Sabemos que o uso das aspas (“…”) em um texto indica a fala ou citação de terceiros. Justifique o uso das aspas no Texto I. 

Veja mais exemplos de intertextualidade entre outros tipos de linguagens: 
Leia mais em: Brasil Escola , Wikipedia , Domínio Público (Romeu e Julieta X Inocência), PUC/RS – Como Realizar a intertextualidade

Em tempo: Esta é uma aula integrante do nosso Projeto “Grito do Ipiranga”

 

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Artigo

          É a classe de palavras variável usada para determinar ou indeterminar o substantivo, indicando-lhe o gênero. Assim, temos duas espécies de artigo:
Definidos: o, a, os, as               Indefinido: um, uma, uns, umas
Veja:
O menino – a menina
     O dentista – a dentista
O cliente – a cliente
O estudante – a estudante
             Um mesmo substantivo pode ter o sentido alterado se for utilizado no masculino ou no feminino. O artigo nos ajuda nesse uso. Veja:
O cinza das nuvens é sinal de tempestade. / A cinza do vulcão já cobria todos os telhados.
Ele é o cabeça da turma. / Ele bateu com a cabeça durante o jogo.

          Às vezes o artigo aparece combinado a outras palavras. Veja algumas dessas contrações:
em + a(s) = na(s)
em + o(s) = no(s)
em + um/uns = num/nuns
em + uma(s) = numa(s)
de + a(s) = da(s)
de + o(s) = do(s)
de+ um/uns = dum/duns
de + uma(s) = duma(s)

O artigo na Construção do texto

           O artigo é um importante elemento de COESÃO textual, pois ele também serve para retomar um elemento já mencionado no discurso, evitando assim, repetições desnecessárias. Veja:
“Magali estava sentada sob uma árvore. Ao ver uma nuvem, a menina saiu correndo.”
                      Está claro que a menina que saiu correndo foi “Magali”, uma vez que foi utilizado o ARTIGO DEFINIDO, pois tal menina já havia sido citada anteriormente.

Referências:
  • BORGATTO, Ana Maria Trinconi; BERTIN, Terha Costa Hashimoto; MARCHEZI, Vera Lúcia de Carvalho. Tudo é Linguagem – Língua Portuguesa: 6º ano. 2a Edição. São Paulo: Ed. Ática, 2009.
  • CEREJA, Willian Roberto. MAGALHÃES, Thereza Cochar. Gramática Reflexiva – 6º ano. 3ª ed. São Paulo: Atual, 2012. p.15